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Foto do escritorPedro Paulo Silveira de Aragão

Banco, suor e lágrimas: mais uma noite épica de Deyverson na Libertadores

A noite de Libertadores do dia 25 de setembro de 2024 foi mais uma a entrar para a história de Deyverson. Dessa vez em Belo Horizonte e não em Montevidéu, como foi na final de 2021 pelo Palmeiras diante do Flamengo, o camisa 9 saiu do banco para ser o herói da classificação do Atlético-MG à semifinal.


A apoteose de Deyverson

Deyverson começou a partida como opção em um Atlético ofensivo com Hulk, Paulinho, Bernard e Scarpa. A entrada do atacante não parecia algo provável de acontecer tão cedo.


Tudo começou caminhando para Deyverson ser um figura secundária na partida. Aos cinco minutos, a necessidade da entrada do atacante pareceu mais improvável após o Galo ter um pênalti para cobrar. Hulk, no entanto, parou em defesa de Fábio.


O pênalti fez Deyverson sangrar, literalmente. Ao levantar no banco pedindo a marcação, Deyverson foi atingido pelo cotovelo do companheiro Alan Kardec e sofreu um corte no rosto. Ele fez a revelação em entrevista coletiva após o jogo.


A lesão de Bernard colocou Deyverson em ação mais cedo do que o esperado. Destaque no título do Galo na Libertadores de 2013, Bernard se machucou aos 43 minutos do primeiro tempo ao cometer uma falta em Serna. Milito escolheu o camisa 9 para a substituição. Ele não esperava entrar.


Fico muito feliz pelo carinho de terem gritado meu nome, eu acho que essa energia, acho que eu nunca senti num momento tão inesperado. Eu não estava esperando, mas o mister [Milito] me surpreendeu quando ele falou para eu entrar no jogo, eu entrei um pouco nervoso, eu sei como é que eu sou, eu sou um pouco ansioso, mas eu fico muito feliz por essa confiança de estar ouvindo isso de um grande treinador.

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