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Foto do escritorPedro Paulo Silveira de Aragão

Caso Sean Diddy: o que se revela sobre as acusações de tráfico sexual contra o rapper nos Estados Unidos?

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Alerta gatilho: este texto aborda assuntos como estupro, violência doméstica e violência contra a mulher, podendo ser gatilho para algumas pessoas. Caso você se identifique ou conheça alguém que esteja passando por esse problema, disque 180 e denuncie.


Sean “Diddy” Combs, também conhecido como P. Diddy, foi preso acusado de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, de acordo com o anúncio da Promotoria de Nova York, nos Estados Unidos (EUA), no dia 17 de setembro.


O rapper e empresário se declarou inocente em tribunal e o pagamento de fiança foi negado, por isso, ele segue preso. A próxima audiência deve acontecer até o dia 24, mas ainda não há data para o julgamento em si.


A seguir, entenda o que se sabe sobre o cantor e as teorias da conspiração em torno de estrelas da música internacional:


Quem é Sean “Diddy” Combs?


Sean “Diddy” Combs é um poderoso magnata norte-americano do setor musical e considerado o mentor por trás da transformação do hip hop em gênero musical no mundo todo.

As polêmicas envolvendo seu nome começaram em 1991, quando ele promoveu um jogo de basquete e um show de celebridades no City College, em Nova York, que resultou em nove mortes após uma confusão. O evento foi superlotado e levou a uma série de processos judiciais, culpando Combs pela contratação de segurança inadequada.


Após o episódio, ele foi demitido da Uptown e fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records. Foi aí que Combs assinou contratos com nomes importantes da música, colaborando na produção de Mary J. Blige, Usher, Lil’ Kim, TLC, Mariah Carey e Boyz II Men.


O rapper também foi vencedor do Grammy, estreou como cantor com o single “Can’t Nobody Hold Me Down” e seu álbum “No Way Out”.

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